Segundo a revista Veja, quinze dos trabalhadores são bolivianos e um é paraguaio. Eles trabalhavam mais de 15 por dia na casa, onde também moravam.
A remuneração paga era inferior ao tempo de trabalho estabelecido pelas leis trabalhistas, além de possuir nenhum benefício previdenciário.
O MT também identificou cerca de 35 oficinas que produzem peças para Zara com índicio de trabalho escravo.
Redação O POVO Online

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