As investigações sobre a causa da morte da cantora inglesa devem começar a partir do dia 26 de outubro FOTO: AGÊNCIA REUTERS |
Os exames toxicológicos feitos na cantora detectaram a presença de álcool em seu organismo
Londres. Amy Winehouse não tinha drogas ilegais em seu organismo quando morreu, segundo os exames toxicológicos realizados na cantora, afirmou a família dela ontem. As análises revelaram a "presença de álcool", mas ainda não é possível determinar se este foi um fator que contribuiu para a morte da artista, no mês passado. A diva do soul, de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa em Londres, em 23 de julho. Uma autópsia inicial não conseguiu determinar a causa da morte. O porta-voz da família, Chris Goodman, afirmou em comunicado ontem que "os resultados de toxicologia entregues à família Winehouse pelas autoridades confirmaram que não havia substância ilegais no organismo de Amy no momento de sua morte". A declaração não diz, entretanto, se havia drogas legais no corpo da cantora.
"A família gostaria de agradecer à Polícia e ao médico legista por terem continuado cuidadosamente com as investigações e por a terem mantido informada ao longo de todo o processo", afirmou o porta-voz.
O pai de Amy, Mitch, disse que sua filha havia superado a dependência de drogas três anos antes de sua morte, mas admitiu que ela ainda lutava para controlar o consumo de bebidas alcoólicas após várias semanas de abstinência.
A família Winehouse anunciou o projeto de abrir uma fundação em nome da cantora para ajudar pessoas que lutam contra a dependência, embora Mitch Winehouse tenha declarado que o projeto está suspenso porque alguém registrou o nome Fundação Amy Winehouse.
Durante sua breve vida, a cantora britânica foi manchete várias vezes por causa do consumo de drogas e álcool, problemas alimentares, relacionamentos destrutivos e performances interrompidas.
Sua saúde parecia frágil. Em junho de 2008 e novamente em abril de 2010, ela foi levada ao hospital, onde recebeu tratamento para ferimentos causados depois de sentir tonturas e cair em sua casa.
Seu pai disse que ela desenvolveu enfisema pulmonar por causa do consumo de cigarros e crack, embora sua porta-voz tenha dito posteriormente que a cantora britânica tinha "sinais iniciais do que poderia levá-la a um enfisema".
A cantora transformou sua tumultuada vida e seus demônios pessoais em músicas como "Rehab", de seu álbum "Back to Black", com o qual ganhou o Grammy.
A morte de Amy Winehouse emocionou os fãs, muitos dos quais deixaram flores e oferendas do lado de fora de sua casa, no bairro de Camden, norte de Londres. Sua última gravação, um dueto com Tony Bennett para "Body and Soul", deve ser lançado no mês que vem como um single cujos lucros serão doados para a caridade.
Na Grã-Bretanha, investigações são realizadas para estabelecer os fatos sempre que alguém morre violentamente ou em circunstâncias não explicadas. As investigações sobre a morte de Winehouse devem começar em 26 de outubro, em Londres.
Londres. Amy Winehouse não tinha drogas ilegais em seu organismo quando morreu, segundo os exames toxicológicos realizados na cantora, afirmou a família dela ontem. As análises revelaram a "presença de álcool", mas ainda não é possível determinar se este foi um fator que contribuiu para a morte da artista, no mês passado. A diva do soul, de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa em Londres, em 23 de julho. Uma autópsia inicial não conseguiu determinar a causa da morte. O porta-voz da família, Chris Goodman, afirmou em comunicado ontem que "os resultados de toxicologia entregues à família Winehouse pelas autoridades confirmaram que não havia substância ilegais no organismo de Amy no momento de sua morte". A declaração não diz, entretanto, se havia drogas legais no corpo da cantora.
"A família gostaria de agradecer à Polícia e ao médico legista por terem continuado cuidadosamente com as investigações e por a terem mantido informada ao longo de todo o processo", afirmou o porta-voz.
O pai de Amy, Mitch, disse que sua filha havia superado a dependência de drogas três anos antes de sua morte, mas admitiu que ela ainda lutava para controlar o consumo de bebidas alcoólicas após várias semanas de abstinência.
A família Winehouse anunciou o projeto de abrir uma fundação em nome da cantora para ajudar pessoas que lutam contra a dependência, embora Mitch Winehouse tenha declarado que o projeto está suspenso porque alguém registrou o nome Fundação Amy Winehouse.
Durante sua breve vida, a cantora britânica foi manchete várias vezes por causa do consumo de drogas e álcool, problemas alimentares, relacionamentos destrutivos e performances interrompidas.
Sua saúde parecia frágil. Em junho de 2008 e novamente em abril de 2010, ela foi levada ao hospital, onde recebeu tratamento para ferimentos causados depois de sentir tonturas e cair em sua casa.
Seu pai disse que ela desenvolveu enfisema pulmonar por causa do consumo de cigarros e crack, embora sua porta-voz tenha dito posteriormente que a cantora britânica tinha "sinais iniciais do que poderia levá-la a um enfisema".
A cantora transformou sua tumultuada vida e seus demônios pessoais em músicas como "Rehab", de seu álbum "Back to Black", com o qual ganhou o Grammy.
A morte de Amy Winehouse emocionou os fãs, muitos dos quais deixaram flores e oferendas do lado de fora de sua casa, no bairro de Camden, norte de Londres. Sua última gravação, um dueto com Tony Bennett para "Body and Soul", deve ser lançado no mês que vem como um single cujos lucros serão doados para a caridade.
Na Grã-Bretanha, investigações são realizadas para estabelecer os fatos sempre que alguém morre violentamente ou em circunstâncias não explicadas. As investigações sobre a morte de Winehouse devem começar em 26 de outubro, em Londres.
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