O volante Diego Pérez comemora o gol uruguaio com o atacante Luís Suárez: Celeste faz história em novo 16 de julho FOTO: AGÊNCIA REUTERS |
Exatos 61 anos depois de vencer o Brasil em uma final de Copa do Mundo no Maracanã, o Uruguai voltou a fazer história ontem, em outro 16 de julho, eliminando a Argentina da Copa América, nos pênaltis (5 a 4), na casa da rival, em Santa Fe, pelas quartas de final do torneio. Nas semifinais, a Celeste enfrenta o Peru, que antes eliminou a Colômbia ao vencer na prorrogação por 2 a 0.
O Uruguai abriu o marcador logo aos cinco minutos. Diego Pérez aproveitou um rebote do goleiro Romero após cabeçada de Cáceres: 1 a 0. Aos 17, Higuaín recebeu um ótimo cruzamento de Messi e cabeceou para empatar para a Argentina.
Depois disso, houve um verdadeiro festival de cartões amarelos até o autor do gol uruguaio ser expulso depois de receber o segundo amarelo por entrada forte em Fernando Gago.
Mas na mesma proporção em que ocorriam as faltas, surgiam os lances de perigo no segundo tempo. Higuaín e Tevez, pela Argentina, e Forlán, pelo Uruguai, tiveram nos pés a chance de definir o jogo, mas pararam nos inspirados goleiros Romero e Muslera. Antes da prorrogação, houve tempo para a expulsão do argentino Mascherano.
Prorrogação
O melhor lance do tempo extra aconteceu com Higuaín, acertando a trave, aos 13 da primeira etapa. Mas o placar permaneceu inalterado. Na decisão por pênaltis, Carlos Tevez foi o único a desperdiçar sua cobrança e o Uruguai ficou com a vaga.
O Uruguai abriu o marcador logo aos cinco minutos. Diego Pérez aproveitou um rebote do goleiro Romero após cabeçada de Cáceres: 1 a 0. Aos 17, Higuaín recebeu um ótimo cruzamento de Messi e cabeceou para empatar para a Argentina.
Depois disso, houve um verdadeiro festival de cartões amarelos até o autor do gol uruguaio ser expulso depois de receber o segundo amarelo por entrada forte em Fernando Gago.
Mas na mesma proporção em que ocorriam as faltas, surgiam os lances de perigo no segundo tempo. Higuaín e Tevez, pela Argentina, e Forlán, pelo Uruguai, tiveram nos pés a chance de definir o jogo, mas pararam nos inspirados goleiros Romero e Muslera. Antes da prorrogação, houve tempo para a expulsão do argentino Mascherano.
Prorrogação
O melhor lance do tempo extra aconteceu com Higuaín, acertando a trave, aos 13 da primeira etapa. Mas o placar permaneceu inalterado. Na decisão por pênaltis, Carlos Tevez foi o único a desperdiçar sua cobrança e o Uruguai ficou com a vaga.
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