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| Inácio Arruda admitiu não acreditar na reforma política que o Congresso Nacional está discutindo neste ano |
Membros da base aliada e da bancada federal do Ceará no Congresso Nacional, o senador Inácio Arruda (PCdoB) e o deputado federal José Guimarães (PT) estiveram, ontem, na Capital, onde, em momentos diferentes, trataram da reforma política. Enquanto Inácio diz não acreditar que o Congresso Nacional consiga entregar uma reforma ampla e completa, Guimarães quer discutir o assunto com a Assembleia Legislativa.
Inácio Arruda aposta que a reforma só será discutida por partes, informando que, por enquanto, o que está sendo mais discutido é a proposta do "voto distritão", que dá caráter majoritário às eleições proporcionais.
Na legislatura passada, Inácio Arruda já achava difícil a reforma política acontecer no Brasil. Na época, o senador cearense acreditava que o então presidente Lula, não estava influenciando suficiente para viabilizar essa reforma.
Agora, no novo Governo, apesar de o Congresso Nacional já estar se movimentando para que a reforma saia do papel, Inácio Arruda analisa que o fato de haver duas comissões discutindo o tema, uma no Senado Federal e outra na Câmara dos Deputados, vai emperrar o processo. Ele defendia que para a reforma realmente deslanchar era necessária apenas uma comissão mista.
Financiamento
Na opinião do senador, o que não pode deixar de ser discutido na numa reforma política são temas ligados ao financiamento público de campanha e à lista partidária. Segundo Inácio Arruda, esses mecanismos permitiriam que o custo de uma eleição fosse mais barato e facilitaria a fiscalização.
Sobre a eleição de 2012, embora muito antecipadamente, e a possibilidade de ser o nome do PC do B para a disputa na Capital cearense, Inácio Arruda não confirmou se sairá candidato e citou vários nomes que podem assumir o desafio, como os deputados federais Chico Lopes e João Ananias.
Questionado se o PC do B está disposto a desfazer a aliança que formou com o PT, o senador deixou claro que o compromisso do seu partido com o os petistas foi em 2004 para a eleição de Luizianne Lins.
Na legislatura passada, Inácio Arruda já achava difícil a reforma política acontecer no Brasil. Na época, o senador cearense acreditava que o então presidente Lula, não estava influenciando suficiente para viabilizar essa reforma.
Agora, no novo Governo, apesar de o Congresso Nacional já estar se movimentando para que a reforma saia do papel, Inácio Arruda analisa que o fato de haver duas comissões discutindo o tema, uma no Senado Federal e outra na Câmara dos Deputados, vai emperrar o processo. Ele defendia que para a reforma realmente deslanchar era necessária apenas uma comissão mista.
Financiamento
Na opinião do senador, o que não pode deixar de ser discutido na numa reforma política são temas ligados ao financiamento público de campanha e à lista partidária. Segundo Inácio Arruda, esses mecanismos permitiriam que o custo de uma eleição fosse mais barato e facilitaria a fiscalização.
Sobre a eleição de 2012, embora muito antecipadamente, e a possibilidade de ser o nome do PC do B para a disputa na Capital cearense, Inácio Arruda não confirmou se sairá candidato e citou vários nomes que podem assumir o desafio, como os deputados federais Chico Lopes e João Ananias.
Questionado se o PC do B está disposto a desfazer a aliança que formou com o PT, o senador deixou claro que o compromisso do seu partido com o os petistas foi em 2004 para a eleição de Luizianne Lins.
O parlamentar esteve na manhã de ontem, na Assembleia Legislativa para conversar com o presidente da Casa, deputado Roberto Cláudio (PSB), sobre o Estatuto da Cidade, Lei Federal que completa uma década este ano. Inácio Arruda foi pedir apoio do Legislativo cearense para, através do Instituto de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Estado do Ceará (Inesp), divulgar a Lei para um melhor conhecimento de todos os municípios do Ceará.
Comissão
Já o deputado José Guimarães esteve com Roberto Cláudio à tarde. Os dois discutiram a participação da Assembleia Legislativa na discussão da reforma política, pois a Casa está preparando um seminário no Ceará para tratar do tema. "Eu coloquei a comissão da Câmara à disposição", revelou o petista.
No entanto, Guimarães negou que a reforma política seja a "mãe de todas as reformas" e acrescentou: "o que eu coloquei pra ele temos radicalizar". Guimarães refere-se ao fato de que é necessário discutir, de forem prioritárias, temas como "o distritão", o voto em lista, o fim das coligações, o financiamento público de campanhas.
Além disso, Guimarães revelou, durante entrevista ao Diário do Nordeste, que ele e Roberto Cláudio conversaram sobre eleições, momento em que citaram os nomes de Camilo Santana, Artur Bruno e Acrísio Sena como possíveis candidatos à Prefeitura. "O PT tem que ter sensibilidade para costurar o conjunto dos aliados. Não podemos trincar a aliança nessa disputa municipal", acrescentou.
Comissão
Já o deputado José Guimarães esteve com Roberto Cláudio à tarde. Os dois discutiram a participação da Assembleia Legislativa na discussão da reforma política, pois a Casa está preparando um seminário no Ceará para tratar do tema. "Eu coloquei a comissão da Câmara à disposição", revelou o petista.
No entanto, Guimarães negou que a reforma política seja a "mãe de todas as reformas" e acrescentou: "o que eu coloquei pra ele temos radicalizar". Guimarães refere-se ao fato de que é necessário discutir, de forem prioritárias, temas como "o distritão", o voto em lista, o fim das coligações, o financiamento público de campanhas.
Além disso, Guimarães revelou, durante entrevista ao Diário do Nordeste, que ele e Roberto Cláudio conversaram sobre eleições, momento em que citaram os nomes de Camilo Santana, Artur Bruno e Acrísio Sena como possíveis candidatos à Prefeitura. "O PT tem que ter sensibilidade para costurar o conjunto dos aliados. Não podemos trincar a aliança nessa disputa municipal", acrescentou.

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