A concentração aconteceu na frente da Reitoria. Os servidores querem a realização de concurso público neste ano FOTO: BRUNO GOMES |
Os servidores da Universidade Federal do Ceará (UFC) realizaram ontem uma paralisação de suas atividades na tentativa de fazer cumprir algumas reivindicações da categoria, tais como a realização de concurso público para substituição dos terceirizados; inclusão no Orçamento da União deste ano de recursos para reajuste salarial, piso de três salários mínimos para a categoria e cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados desde 2007. A concentração do movimento aconteceu no pátio da Reitoria da UFC.
De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais no Estado do Ceará (Sintufc), Lucineide Paiva, a manifestação também aconteceu em outras universidades federais no Brasil. Segundo ela, no Ceará, o movimento representa uma luta de cerca de 3,8 mil servidores técnicos-administrativos e, em particular, dos 2,5 mil que atuam no HUWC e Meac e pretende abrir negociação com o governo Dilma Roussef sobre a pauta de reivindicações.
O movimento de um dia teve, de acordo com Lucineide, a adesão de pelo menos 70% da categoria. "Todos os setores administrativos da UFC pararam, além de conseguirmos reduzir o atendimento do Meac e Walter Cantídio, onde a situação é muito complicada", aponta.
Medida provisória
Um dos pontos de luta, informa, é a posição da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) contra a Medida Provisória 520 que autoriza a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). "Isso representa um retrocesso", avalia.
O movimento de um dia teve, de acordo com Lucineide, a adesão de pelo menos 70% da categoria. "Todos os setores administrativos da UFC pararam, além de conseguirmos reduzir o atendimento do Meac e Walter Cantídio, onde a situação é muito complicada", aponta.
Medida provisória
Um dos pontos de luta, informa, é a posição da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) contra a Medida Provisória 520 que autoriza a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). "Isso representa um retrocesso", avalia.
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