Os Fab Four no traço do francês Hervé Bouhis |
Os admiradores da banda mais popular de todos os tempos, o grupo inglês The Beatles, têm mais uma opção para conhecer detalhes e informações sobre a trajetória de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
É que acaba de ser publicado no Brasil "O pequeno livro dos Beatles" (Conrad, 2011, 164 páginas, R$ 44,90). O autor é o quadrinista francês Hervé Bouhis, responsável pelos traços e textos de "O pequeno livro do rock", que já entrou em sua segunda edição, inclusive com sucesso de vendas aqui no País.
É que acaba de ser publicado no Brasil "O pequeno livro dos Beatles" (Conrad, 2011, 164 páginas, R$ 44,90). O autor é o quadrinista francês Hervé Bouhis, responsável pelos traços e textos de "O pequeno livro do rock", que já entrou em sua segunda edição, inclusive com sucesso de vendas aqui no País.
A recente publicação de Hervé Bouhis tem 164 páginas e traz informações dos Beatles desde 1940, período em que os mais velhos dos Fab Four nasceram, Ringo Starr em 7 de junho, e John Lennon, 9 de outubro. A história segue até 2009.
Desta maneira, de modo sintético e através de criativos desenhos, feitos muitas vezes sob a inspiração de fotos e capas de discos, a biografia ilustrada remonta o embrião da banda, o início do sucesso, a época de beatlemania, o auge, a separação e também as carreiras individuais de John, Paul, George e Ringo.
No Brasil
O quadrinista Hervé Bouhis esteve no Brasil em novembro do ano passado e revelou que é admirador da obra dos Fab Four. Para o francês, o baixista e compositor Paul McCartney é o seu preferido: "ele era o trabalhador". Já John Lennon, seria o gênio do grupo. "Mas nunca colocou a mão na massa pela banda. Ao contrário de Paul, que se interessava pela produção dos shows, contratos e pela perfeita execução das músicas".
"O pequeno livro dos Beatles" é também uma boa publicação para os iniciantes que queiram saber as informações básicas sobre "os quatro cabeludos de Liverpool". Pode servir como guia para que os leitores ampliem seus conhecimentos, tanto pela internet, quanto no que se refere as informações específicas, cronologicamente falando, como a biografia ilustrada é apresentada.
Aos interessados em se aprofundar na trajetória de John, Paul, George e Ringo, a opção mais ampla é o acesso ao Projeto Anthology, lançado em livro CD e DVD, a partir de 1995, que é considerada a Bíblia Sagrada para os beatlemaníacos.
Cartoons
No que se refere ao uso das imagens dos Beatles como desenho animados, desde a década de 60 já viraram produtos. Em 1965 foi lançada uma famosa série televisiva. "The Beatles Cartoons" foi composta inicialmente por 39 episódios, produzidos por Al Brodax, da empresa King Features, para a rede de televisão americana ABC. Foi exibida nos Estados Unidos de 25 de setembro de 1965 até 20 de abril de 1969. Como o sotaque foi "americanizado", supõem-se que os Fab Four não gostaram da produção, pelo fato de modificar o falar deles com a característica de Liverpool.
O desenho animado "Yellow Submarine" saiu em 1968, e teve sua trilha sonora lançada somente no início do ano seguinte. Por conta de inúmeras tarefas profissionais na época da produção, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr também não emprestaram suas vozes para o filme. o entanto, depois da estreia, os Fab Four ficaram arrependidos de terem participado apenas nas imagens da cena final e cogitaram inclusive repor suas participações nos diálogos da película, fato que nunca se tornou realidade por conta das várias atividades dos quatro nos trabalhos dos Beatles.
Autor
O quadrinista francês Hervé Bouhis nasceu em Chmbray-lés-Tours em 1974, quatro anos após a separação oficial dos Beatles, no primeiro semestre de 1970. Apaixonado por histórias em quadrinhos de super-heróis e também por música, ainda criança, aos sete anos escreveu sua primeira HQ.
Já adulto, com a popularidade de "O Pequeno livro do Rock", na França, passou também a colaborar como roteirista e ilustrador para jornais e revistas em seu País. Em 2002, ganhou o prêmio Goscinny como quadrinista mais jovem pelo livro "Thomas ou le retour du tabou", trabalho ainda inédito no Brasil.
No aspecto da comunicação de massa, "O pequeno livro dos Beatles" se soma aos inúmeros livros tributos, com traço criativo, para a trajetória de sucessos da obra dos Beatles e das carreiras individuais de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Ao encerrar o livro, Hervé Bourhis, acendendo a famosa rixa que foi criada no início das carreiras dos Fab Four e dos Rolling Stones, desde 1964, faz uma provocação: "Stones ou Beatles ?". Será que o autor lançará algo sobre a história de Mick Jagger & companhia, citados, inclusive com desenhos, em pelo menos duas páginas?
Fique por dentro
A arte de LennonOs admiradores da banda mais popular de todos os tempos, o grupo inglês The Beatles, têm mais uma opção para conhecer detalhes e informações sobre a trajetória de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
É que acaba de ser publicado no Brasil "O pequeno livro dos Beatles" (Conrad, 2011, 164 páginas, R$ 44,90). O autor é o quadrinista francês Hervé Bouhis, responsável pelos traços e textos de "O pequeno livro do rock", que já entrou em sua segunda edição, inclusive com sucesso de vendas aqui no País.
A recente publicação de Hervé Bouhis tem 164 páginas e traz informações dos Beatles desde 1940, período em que os mais velhos dos Fab Four nasceram, Ringo Starr em 7 de junho, e John Lennon, 9 de outubro. A história segue até 2009.
Desta maneira, de modo sintético e através de criativos desenhos, feitos muitas vezes sob a inspiração de fotos e capas de discos, a biografia ilustrada remonta o embrião da banda, o início do sucesso, a época de beatlemania, o auge, a separação e também as carreiras individuais de John, Paul, George e Ringo.
No Brasil
O quadrinista Hervé Bouhis esteve no Brasil em novembro do ano passado e revelou que é admirador da obra dos Fab Four. Para o francês, o baixista e compositor Paul McCartney é o seu preferido: "ele era o trabalhador". Já John Lennon, seria o gênio do grupo. "Mas nunca colocou a mão na massa pela banda. Ao contrário de Paul, que se interessava pela produção dos shows, contratos e pela perfeita execução das músicas".
"O pequeno livro dos Beatles" é também uma boa publicação para os iniciantes que queiram saber as informações básicas sobre "os quatro cabeludos de Liverpool". Pode servir como guia para que os leitores ampliem seus conhecimentos, tanto pela internet, quanto no que se refere as informações específicas, cronologicamente falando, como a biografia ilustrada é apresentada.
Aos interessados em se aprofundar na trajetória de John, Paul, George e Ringo, a opção mais ampla é o acesso ao Projeto Anthology, lançado em livro CD e DVD, a partir de 1995, que é considerada a Bíblia Sagrada para os beatlemaníacos.
Cartoons
No que se refere ao uso das imagens dos Beatles como desenho animados, desde a década de 60 já viraram produtos. Em 1965 foi lançada uma famosa série televisiva. "The Beatles Cartoons" foi composta inicialmente por 39 episódios, produzidos por Al Brodax, da empresa King Features, para a rede de televisão americana ABC.
Foi exibida nos Estados Unidos de 25 de setembro de 1965 até 20 de abril de 1969. Como o sotaque foi "americanizado", supõem-se que os Fab Four não gostaram da produção, pelo fato de modificar o falar deles com a característica de Liverpool.
O desenho animado "Yellow Submarine" saiu em 1968, e teve sua trilha sonora lançada somente no início do ano seguinte. Por conta de inúmeras tarefas profissionais na época da produção, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr também não emprestaram suas vozes para o filme.
No entanto, depois da estreia, os Fab Four ficaram arrependidos de terem participado apenas nas imagens da cena final e cogitaram inclusive repor suas participações nos diálogos da película, fato que nunca se tornou realidade por conta das várias atividades dos quatro nos trabalhos dos Beatles.
Autor
O quadrinista francês Hervé Bouhis nasceu em Chmbray-lés-Tours em 1974, quatro anos após a separação oficial dos Beatles, no primeiro semestre de 1970. Apaixonado por histórias em quadrinhos de super-heróis e também por música, ainda criança, aos sete anos escreveu sua primeira HQ.
Já adulto, com a popularidade de "O Pequeno livro do Rock", na França, passou também a colaborar como roteirista e ilustrador para jornais e revistas em seu País. Em 2002, ganhou o prêmio Goscinny como quadrinista mais jovem pelo livro "Thomas ou le retour du tabou", trabalho ainda inédito no Brasil.
No aspecto da comunicação de massa, "O pequeno livro dos Beatles" se soma aos inúmeros livros tributos, com traço criativo, para a trajetória de sucessos da obra dos Beatles e das carreiras individuais de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Ao encerrar o livro, Hervé Bourhis, acendendo a famosa rixa que foi criada no início das carreiras dos Fab Four e dos Rolling Stones, desde 1964, faz uma provocação: "Stones ou Beatles ?". Será que o autor lançará algo sobre a história de Mick Jagger & companhia, citados, inclusive com desenhos, em pelo menos duas páginas?
Fique por dentro
A arte de Lennon
John Lennon foi o único Beatle, que, pelo menos publicamente, exibiu sua arte através dos traços. Em 1957, ele estudou na Escola de Belas-Artes de Liverpool. Chegou a tentar fazer uma exposição de suas litografias intituladas "The bag one".
A mostra foi cancelada no ano de 1970, pela Scotland Yard, sob a alegativa de ter conteúdo "obsceno". Em outubro de 1974, John Lennon lançou o disco "Walls and bridges", que trazia, na capa e no encarte, seus desenhos relativos ao futebol, feitos quando contava apenas 12 anos, em 1952.
NELSON AUGUSTOREPÓRTER - DN
Desta maneira, de modo sintético e através de criativos desenhos, feitos muitas vezes sob a inspiração de fotos e capas de discos, a biografia ilustrada remonta o embrião da banda, o início do sucesso, a época de beatlemania, o auge, a separação e também as carreiras individuais de John, Paul, George e Ringo.
No Brasil
O quadrinista Hervé Bouhis esteve no Brasil em novembro do ano passado e revelou que é admirador da obra dos Fab Four. Para o francês, o baixista e compositor Paul McCartney é o seu preferido: "ele era o trabalhador". Já John Lennon, seria o gênio do grupo. "Mas nunca colocou a mão na massa pela banda. Ao contrário de Paul, que se interessava pela produção dos shows, contratos e pela perfeita execução das músicas".
"O pequeno livro dos Beatles" é também uma boa publicação para os iniciantes que queiram saber as informações básicas sobre "os quatro cabeludos de Liverpool". Pode servir como guia para que os leitores ampliem seus conhecimentos, tanto pela internet, quanto no que se refere as informações específicas, cronologicamente falando, como a biografia ilustrada é apresentada.
Aos interessados em se aprofundar na trajetória de John, Paul, George e Ringo, a opção mais ampla é o acesso ao Projeto Anthology, lançado em livro CD e DVD, a partir de 1995, que é considerada a Bíblia Sagrada para os beatlemaníacos.
Cartoons
No que se refere ao uso das imagens dos Beatles como desenho animados, desde a década de 60 já viraram produtos. Em 1965 foi lançada uma famosa série televisiva. "The Beatles Cartoons" foi composta inicialmente por 39 episódios, produzidos por Al Brodax, da empresa King Features, para a rede de televisão americana ABC. Foi exibida nos Estados Unidos de 25 de setembro de 1965 até 20 de abril de 1969. Como o sotaque foi "americanizado", supõem-se que os Fab Four não gostaram da produção, pelo fato de modificar o falar deles com a característica de Liverpool.
O desenho animado "Yellow Submarine" saiu em 1968, e teve sua trilha sonora lançada somente no início do ano seguinte. Por conta de inúmeras tarefas profissionais na época da produção, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr também não emprestaram suas vozes para o filme. o entanto, depois da estreia, os Fab Four ficaram arrependidos de terem participado apenas nas imagens da cena final e cogitaram inclusive repor suas participações nos diálogos da película, fato que nunca se tornou realidade por conta das várias atividades dos quatro nos trabalhos dos Beatles.
Autor
O quadrinista francês Hervé Bouhis nasceu em Chmbray-lés-Tours em 1974, quatro anos após a separação oficial dos Beatles, no primeiro semestre de 1970. Apaixonado por histórias em quadrinhos de super-heróis e também por música, ainda criança, aos sete anos escreveu sua primeira HQ.
Já adulto, com a popularidade de "O Pequeno livro do Rock", na França, passou também a colaborar como roteirista e ilustrador para jornais e revistas em seu País. Em 2002, ganhou o prêmio Goscinny como quadrinista mais jovem pelo livro "Thomas ou le retour du tabou", trabalho ainda inédito no Brasil.
No aspecto da comunicação de massa, "O pequeno livro dos Beatles" se soma aos inúmeros livros tributos, com traço criativo, para a trajetória de sucessos da obra dos Beatles e das carreiras individuais de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Ao encerrar o livro, Hervé Bourhis, acendendo a famosa rixa que foi criada no início das carreiras dos Fab Four e dos Rolling Stones, desde 1964, faz uma provocação: "Stones ou Beatles ?". Será que o autor lançará algo sobre a história de Mick Jagger & companhia, citados, inclusive com desenhos, em pelo menos duas páginas?
Fique por dentro
A arte de LennonOs admiradores da banda mais popular de todos os tempos, o grupo inglês The Beatles, têm mais uma opção para conhecer detalhes e informações sobre a trajetória de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
É que acaba de ser publicado no Brasil "O pequeno livro dos Beatles" (Conrad, 2011, 164 páginas, R$ 44,90). O autor é o quadrinista francês Hervé Bouhis, responsável pelos traços e textos de "O pequeno livro do rock", que já entrou em sua segunda edição, inclusive com sucesso de vendas aqui no País.
A recente publicação de Hervé Bouhis tem 164 páginas e traz informações dos Beatles desde 1940, período em que os mais velhos dos Fab Four nasceram, Ringo Starr em 7 de junho, e John Lennon, 9 de outubro. A história segue até 2009.
Desta maneira, de modo sintético e através de criativos desenhos, feitos muitas vezes sob a inspiração de fotos e capas de discos, a biografia ilustrada remonta o embrião da banda, o início do sucesso, a época de beatlemania, o auge, a separação e também as carreiras individuais de John, Paul, George e Ringo.
No Brasil
O quadrinista Hervé Bouhis esteve no Brasil em novembro do ano passado e revelou que é admirador da obra dos Fab Four. Para o francês, o baixista e compositor Paul McCartney é o seu preferido: "ele era o trabalhador". Já John Lennon, seria o gênio do grupo. "Mas nunca colocou a mão na massa pela banda. Ao contrário de Paul, que se interessava pela produção dos shows, contratos e pela perfeita execução das músicas".
"O pequeno livro dos Beatles" é também uma boa publicação para os iniciantes que queiram saber as informações básicas sobre "os quatro cabeludos de Liverpool". Pode servir como guia para que os leitores ampliem seus conhecimentos, tanto pela internet, quanto no que se refere as informações específicas, cronologicamente falando, como a biografia ilustrada é apresentada.
Aos interessados em se aprofundar na trajetória de John, Paul, George e Ringo, a opção mais ampla é o acesso ao Projeto Anthology, lançado em livro CD e DVD, a partir de 1995, que é considerada a Bíblia Sagrada para os beatlemaníacos.
Cartoons
No que se refere ao uso das imagens dos Beatles como desenho animados, desde a década de 60 já viraram produtos. Em 1965 foi lançada uma famosa série televisiva. "The Beatles Cartoons" foi composta inicialmente por 39 episódios, produzidos por Al Brodax, da empresa King Features, para a rede de televisão americana ABC.
Foi exibida nos Estados Unidos de 25 de setembro de 1965 até 20 de abril de 1969. Como o sotaque foi "americanizado", supõem-se que os Fab Four não gostaram da produção, pelo fato de modificar o falar deles com a característica de Liverpool.
O desenho animado "Yellow Submarine" saiu em 1968, e teve sua trilha sonora lançada somente no início do ano seguinte. Por conta de inúmeras tarefas profissionais na época da produção, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr também não emprestaram suas vozes para o filme.
No entanto, depois da estreia, os Fab Four ficaram arrependidos de terem participado apenas nas imagens da cena final e cogitaram inclusive repor suas participações nos diálogos da película, fato que nunca se tornou realidade por conta das várias atividades dos quatro nos trabalhos dos Beatles.
Autor
O quadrinista francês Hervé Bouhis nasceu em Chmbray-lés-Tours em 1974, quatro anos após a separação oficial dos Beatles, no primeiro semestre de 1970. Apaixonado por histórias em quadrinhos de super-heróis e também por música, ainda criança, aos sete anos escreveu sua primeira HQ.
Já adulto, com a popularidade de "O Pequeno livro do Rock", na França, passou também a colaborar como roteirista e ilustrador para jornais e revistas em seu País. Em 2002, ganhou o prêmio Goscinny como quadrinista mais jovem pelo livro "Thomas ou le retour du tabou", trabalho ainda inédito no Brasil.
No aspecto da comunicação de massa, "O pequeno livro dos Beatles" se soma aos inúmeros livros tributos, com traço criativo, para a trajetória de sucessos da obra dos Beatles e das carreiras individuais de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Ao encerrar o livro, Hervé Bourhis, acendendo a famosa rixa que foi criada no início das carreiras dos Fab Four e dos Rolling Stones, desde 1964, faz uma provocação: "Stones ou Beatles ?". Será que o autor lançará algo sobre a história de Mick Jagger & companhia, citados, inclusive com desenhos, em pelo menos duas páginas?
Fique por dentro
A arte de Lennon
John Lennon foi o único Beatle, que, pelo menos publicamente, exibiu sua arte através dos traços. Em 1957, ele estudou na Escola de Belas-Artes de Liverpool. Chegou a tentar fazer uma exposição de suas litografias intituladas "The bag one".
A mostra foi cancelada no ano de 1970, pela Scotland Yard, sob a alegativa de ter conteúdo "obsceno". Em outubro de 1974, John Lennon lançou o disco "Walls and bridges", que trazia, na capa e no encarte, seus desenhos relativos ao futebol, feitos quando contava apenas 12 anos, em 1952.
NELSON AUGUSTOREPÓRTER - DN
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