A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Pernambuco protocolou hoje no Ministério Público Federal de São Paulo pedido de abertura de ação penal contra uma estudante de direito paulista por supostos crimes de racismo e incitação à prática de homicídio na internet.
Cobram punição para a estudante de direito Mayara Petruso, infeliz divulgadora e criadora de mensangens racistas, divulgadas em seu perfil no Twitter.
Pra recordar: após vitória de Dilma Rousself, a estudante deixou claro, que os nordestinos eram culpados por ter se consumado o êxito da candidata Dilma Rouself. "Nordestino não é gente. Faça um a favor a São Paulo: matem um Nordestino afogado" A OAB seccional de Pernambuco, completamente inserida nos fatos, que realmente dão vida a focos de preconceitos - que bailam de forma livre, pelos salões iluminados de grupos discriminadores, que covarde e secretamente vivem no Brasil -, através do presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, na clareza do pensamento lúcido e lógico, vai apresentar noticia-crime ao MP, responsabilizando a estudante citada, por racismo - crime inafiançável, com pena de reclusão de dois a cinco anos - e incitação pública, de vez que ela sugere que as pessoas matem os nordestinos, caracterizando de forma óbvia, prática de homicídio. A incitação pública, pode gerar uma pena de três a seis meses de reclusão ou multa.
Ontem a estudante, foi demitida do escritório onde cumpria estágio - Peixoto e Cury Advogados - que ainda distribuiu uma nota de repúdio contra a ação da estudante, com os seus diretores afirmando ser veementemente contrários às opiniões transgressoras da mesma, lamentando profundamente sua atitude. A estudante Paulista, como se não bastasse, ainda postou no facebook, os seguintes comentários ofensivos e insidiosos: "Afunda,Brasil. Deem direto de voto para os Nordestinos e afundem o país de quem trabalha pra sustentar vagabundos que fazem filhos pra ganhar bolsa 171."
Veja os insultos, e ainda tem gente que apoia
Obviamente, respostas vieram carregadas de indignação, por parte dos ofendidos. Mas não foram publicadas pela internet. A estudante, logo após constatação da gravidade de sua irresponsabilidade, apresentou várias notas com pedidos de desculpas. Mas aí já era, pois seus comentários infelizes e racistas já haviam sido divulgados na rede mundial de computadores.
Mayara cancelou todos seus perfis nos sites de relacionamento, os quais ela fazia parte.
Fonte; Último segundo.
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