domingo, 14 de novembro de 2010

FILHO DE PEIXE: Baterista é!

Heitor lima é visto aqui com seus amigos de banda
Uma grata surpresa, durante o show dos Golden Boys em Russas, quando a banda foi apresentada um dos jovens integrantes recebeu grandes elogios, e que não eram de graça, pois talento ele tinha para merece-los. Mas quando foi anunciada a sua referencia musical, e que todos souberam que a arte do baterista Heitor  Lima, tinha como fonte o seu pai: Serginho Herval, baterista do Roupa Nova.
Trilhando o seu próprio caminho, Heitor até já montou sua própria banda.
Em agosto de 2008, quatro grandes amigos músicos, após algumas passagens frustradas por diversas bandas, resolveram se juntar e iniciar um novo trabalho. Assim surgiu a SOMA, formada por Bruno Fonseca, Charles Botelho, Heitor Lima e Sérgio Luz.

Heitor Lima e eu...
 O embrião desse trabalho foi concebido após o fim da Academia Circense, banda em que tocavam o baterista e vocalista Heitor e o guitarrista Sérgio. Com o término da banda, após dois anos de atividade e uma música na trilha sonora de Malhação, os dois amigos, que já tinham passado por três bandas juntas, resolveram tentar mais uma vez e, para isso, convocaram os melhores músicos amigos que conheciam: Charles, cantor e tecladista e Bruno, cantor e guitarrista.
Mesmo bastante jovens, os quatro membros da SOMA já trabalham com música há alguns anos. O autodidata Heitor, filho de Serginho Herval, do Roupa Nova,  cresceu entre músicos e, além das bandas em que tocou, faz gravações e shows como músico acompanhante, assim como segue os passos do pai, tanto na bateria quanto na voz. Ele e Charles, professor de canto que teve passagens nas bandas HYT, ao lado do produtor Renato Gomes, com quem também grava trilhas sonoras de novelas, e Alberg, cursam a faculdade de Produção Fonográfica, na Universidade Estácio de Sá.
Já os dois guitarristas têm formações distintas. Sérgio se graduou na Escola de Música Villa-Lobos e estudou no antigo curso TEPEM, na Uni-Rio, onde teve aula com o saxofonista Alexandre Caldi. Atualmente, faz o último período de jornalismo na PUC-Rio e só trabalhou em bandas com trabalho próprio. Quanto a Bruno, aos 23 anos, seu currículo é extenso: dá aulas de violão e guitarra e participa, como sideman, do projeto Brazilian EletroSessions, de Nílson Batata e das bandas de Rodrigo Quik, vocalista dos Perdidos na Selva e do cantor gospel Kleber Lucas.
Em apenas dois meses de ensaios para compor, a banda iniciou a gravação de seu primeiro álbum homônimo. Contando com 10 músicas, o disco passeia pelo pop/rock e seus derivados sempre com uma mescla dos distintos gostos de seus integrantes, que vão de U2 e Beatles à Paralamas e Los Hermanos, entre muitos outros. Agora a SOMA cai na estrada para divulgar seu álbum de estréia e fazer o que sabe de melhor: música.

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